A escrita surgiu bem antes do livro. A escrita é um código que transmite a palavra, a fala.
Os primeiros objetos utilizados para a escrita foram tabuletas de argila ou de pedra. Em seguida veio o Khartés (volumen, para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecida, era um cilindro de papiro, que podia ser transportado facilmente. Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, sendo chamado então de “tomo”.
O comprimento total de um volumen quando enrolado era de 6 a 7 metros, e quando enrolado seu diâmetro chegava a 6 centímetros.
Aos poucos o papiro é substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais.
O volumen também acaba sendo substituído pelo códex que reunia várias páginas, não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar (reunir em códigos) as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã.
Em Roma a leitura se dava tanto em público (para a plebe), evento chamado recitático, como em particular para os ricos.
Na Idade Média aparecem textos didáticos, destinados a formação de religiosos.
O livro continua sua evolução com o aparecimento de margens e páginas em branco. Também surge a pontuação no texto, bem como o uso de letras maiúsculas. Também aparecem índices, sumários e resumos, e na categoria de gêneros além do didático, aparecem florilégios (coletâneas de vários autores), os textos auxiliares e os textos eróticos.O papel passa a substituir o pergaminho.
Mas a invenção mais importante, já no limite da Idade Média, foi a impressão, no século XIV.
No ocidente, em 1455 foi impresso o primeiro livro, a Bíblia em latim, com a impressora de tipos móveis.
Na Idade Moderna aparecem os livros, cada vez mais portáteis, inclusive livros de bolso. Estes livros passam a trazer novos gêneros: o romance, a novela, os almanaques.
Na Idade Contemporânea o acabamento dos livros sofrem grandes avanços, surgindo aquilo que conhecemos como edições de luxo.
Os primeiros objetos utilizados para a escrita foram tabuletas de argila ou de pedra. Em seguida veio o Khartés (volumen, para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecida, era um cilindro de papiro, que podia ser transportado facilmente. Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, sendo chamado então de “tomo”.
O comprimento total de um volumen quando enrolado era de 6 a 7 metros, e quando enrolado seu diâmetro chegava a 6 centímetros.
Aos poucos o papiro é substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais.
O volumen também acaba sendo substituído pelo códex que reunia várias páginas, não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar (reunir em códigos) as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã.
Em Roma a leitura se dava tanto em público (para a plebe), evento chamado recitático, como em particular para os ricos.
Na Idade Média aparecem textos didáticos, destinados a formação de religiosos.
O livro continua sua evolução com o aparecimento de margens e páginas em branco. Também surge a pontuação no texto, bem como o uso de letras maiúsculas. Também aparecem índices, sumários e resumos, e na categoria de gêneros além do didático, aparecem florilégios (coletâneas de vários autores), os textos auxiliares e os textos eróticos.O papel passa a substituir o pergaminho.
Mas a invenção mais importante, já no limite da Idade Média, foi a impressão, no século XIV.
No ocidente, em 1455 foi impresso o primeiro livro, a Bíblia em latim, com a impressora de tipos móveis.
Na Idade Moderna aparecem os livros, cada vez mais portáteis, inclusive livros de bolso. Estes livros passam a trazer novos gêneros: o romance, a novela, os almanaques.
Na Idade Contemporânea o acabamento dos livros sofrem grandes avanços, surgindo aquilo que conhecemos como edições de luxo.
0 comentários:
Postar um comentário